Este é o primeiro projeto de crônicas da autora de nome “Crônicas de uma Enfermeira Entediada” que o fez inspirada no autor Reitor da UNI-RN Daladier Cunha, o qual considera um autor leve de se ler e que enaltece a literatura potiguar atual.
Segue então crônica 02 do projeto:
COMO ENFERMEIRAS(OS) TRATAM
Quando nós, enfermeiras(os) nos submetemos ao estudo crítico do cuidado nos vem à mente certos questionamentos, como cuidar de alguém doente? Esse é um deles. Ao longo da história foram se aprimorando técnicas e meios de se cuidar das pessoas conforme suas necessidades e assim surgiu, para a enfermagem, as Teorias do cuidado de enfermagem ou somente Teorias de Enfermagem.
Cada uma delas possui o seu propósito específico do ser e estão cada vez mais sendo objeto de estudos entre acadêmicos e posta em prática pela sistematização da assistência de enfermagem. Existem, até o presente momento, cerca de 20 teorias estudadas, cada qual com sua importância para o processo complexo que é o do cuidado. Porém, há duas delas com a qual me identifico no meu fazer profissional:
- Horta: Teoria das Necessidades Humanas Básicas;
- Orem: Teoria do Déficit do Autocuidado.
Essas em especial fazem de mim uma profissional preocupada com a garantia das necessidades básicas do ser humano e que é necessário tornar o paciente ou cliente provedor de seu autocuidado. É essencial e gratificante fazer com que o cliente que está com déficit se tornar autossuficiente e com isso se auto realizar.
No entanto, devemos também nos apegar a dedicação e empatia pelo cuidado, realizar a prestação do serviço com atenção e amor, pois o amor, em minha concepção torna as tarefas mais difíceis presente na profissão nas mais fáceis e mais exitosas, em qualquer situação de cuidado. Amar é trazer saúde a si mesmo e ao entorno.
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